quinta-feira, 16 de outubro de 2008

As mais incríveis coincidências da história


A bala que matou 20 anos depois
Em 1893, Henry Ziegland terminou o relacionamento com a sua namorada, deixando a jovem tão triste, que ela chegou a cometer suicídio. O irmão da moça, revoltado com o ex-cunhado, resolveu procura-lo, a fim de vingar-se do rapaz. O encontro, finalmente, ocorreu no jardim da casa de Henry, quando o irmão da garota decidiu disparar contra ele. Felizmente, a bala atravessou a bochecha de Henry e alojou-se numa árvore. Sem que o rapaz percebesse que a vítima ainda estava viva, resolveu disparar contra a sua própria cabeça.

Vinte anos depois desse incidente, Henry decidiu usar dinamite para arrancar a tal árvore do jardim. Afinal de contas, ela não trazia boas recordações. Curiosamente, a explosão acabou impulsionando a bala presa na árvore, atingindo certeiramente a cabeça de Henry, matando-o imediatamente.



Hugh William, os imortais
Em dezembro de 1664, um barco afundou no estreito de Mensai, Pais de Gales, provocando a morte de 81 passageiros. Somente um homem, chamado Hugh Williams, conseguiu salvar-se. Alguns anos depois, também no dia 5 de dezembro, mas de 1785, um outro navio tornou afundar no mesmo local. Dessa vez, 60 passageiros morreram e somente um homem, também chamado Hugh Williams conseguiu sobreviver. Curiosamente, em 1860 - também no dia 5 de dezembro - um terceiro barco afundou, causando a morte de 25 pessoas. Mais uma vez, o único sobrevivente respondia pelo nome de Hugh Williams.


Mais perto do que se imagina
Michael Dick havia percorrido a Inglaterra em busca de sua filha, Lisa, que tinha perdido o contacto com ele dez anos antes.

Após algumas buscas, ele resolveu colocar uma nota de apelo num jornal. Foi então que ocorreu o facto mais estranho. A foto que ilustrava a notícia, trazia sua filha ao fundo, que foi apanhada na foto absolutamente por acaso.



Favores trocados
Noite de junho de 1930. Allan Falby, um policia motorizado de AlPAso (Texas), persegue um camião por excesso de velocidade. Numa curva, a sua moto choca contra o camião e Falby sofre um corte profundo numa artéria da sua perna direita. Se Alfred Smith, o motorista do camião, não tivesse parado para ajudar o policia ferido, fazendo-lhe um torniquete, Falby provavelmente teria morrido.

Uma noite, cinco anos mais tarde, Falby se encontra novamente patrulhando quando recebe uma mensagem por rádio: um automóvel acidentado contra uma árvore na Rota 80. Chega antes que a ambulância. O motorista está inconsciente e tem uma artéria aberta na sua perna direita por onde sai sangue abundantemente. Falby faz um torniquete e consegue cortar a hemorragia. A seguir contempla o rosto da vítima: é Alfred Smith.

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